domingo, 30 de agosto de 2009

Falta de criatividade e mediocridade,,,

"Só eu reparei que os telejornais hoje em dia resolveram se tornar obituários? No RJ Tv de ontem, de seis matérias que foram ao ar, cinco noticiavam morte e desgraça. Todas as matérias hoje em dia começam com " sabe-se lá quantos mortos e alguns feridos em acidente...", ou "acidente mata vários..."
Perai, isso não é notícia! Tendo gente viva, é evidente que alguém vai morrer em algum momento! Acidente de carro, de moto, de ônibus, não é notícia, é fatalidade derivada da invenção do motor. Notícia seria alguém morrer em um acidente envolvendo 3 búfalos numa via expressa. Bebês morrem logo depois de nascer sim, pessoas comem coisas estragadas todo dia. Enquanto eu escrevia isso aqui morreu uma galera, por vários motivos. O que tem de surpreendente nisso pra virar manchete?"

.

Comentário!

Muito boa postagem concordo com vc e é por essas e outras que a Midia no Brasil vai de "ruim pro fundo do poço", e com essa criatividade e mediocridade vai passar mto tempo lá, a sorte deles (paga os "salários" e o cabresto, é tbm um dos motivos da mediocridade e palhaçada dos brasileiros): é que tem sempre um "empresário" (corrupto) que desviou milhões de reais dos cofres públicos querendo se eleger ou eleger alguém e paga fortunas para a mídia,,, hahaha.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

O pastelão do jornalismo televisivo

O papelão de Waldvogel e a desmontagem do factóide Lina

A jornalista Monica Waldvogel reuniu no programa "Entre Aspas", da Globonews, o ex-secretário da Receita Federal (no governo FHC), Everardo Maciel, o presidente do SindiReceita, Paulo Antenor, e um advogado tributarista para discutir a "crise da Receita". Após uma introdução onde denunciou o "aparelhamento" da Receita e apresentou Lina Vieira como "vítima" deste processo, ouviu dos convidados que o aparelhamento foi feito, na verdade, por Lina Vieira. Para jornalista Luis Nassif, comentário inicial de Waldvogel foi "vergonhoso, antijornalístico e desonesto".

O programa foi ao ar nesta terça-feira (25). A apresentadora Monica Waldvogel iniciou o "Entre Aspas" com uma leitura apocalíptica sobre o "aparelhamento da Receita" pelo governo Lula, mostrando Lina Vieira como uma "vítima" de interesses poderosos (Sarney, Petrobras, etc.). Todas as teses da introdução de Waldvogel foram rejeitadas e rebatidas pelos participantes do programa.


"A Globonews perdeu o rumo" Luis Nassif

E eu digo ela nunca teve um!

leia o artigo completo aqui!

Fonte: Carta Maior.

domingo, 19 de julho de 2009

O mercado de trabalho no Brasil, capitulo 1, O jornalismo!

(...)
Comecemos nos indagando se o mercado será capaz de evitar o fechamento do jornais, o desemprego de jornalistas e gráficos e a concentração da informação em poucas empresas. Não tem sido. Ao contrário, o mercado tem se tornado cada vez mais cartelizado, cada vez menos concorrencional, inclina-se notavelmente para o oligopólio, devasta as esperanças dos que ainda sonhavam com um jornalismo com capilaridade, com regionalização, capaz de assegurar informação diversificada, plural e acessível a todo os brasileiros. Falemos do tamanho da tragédia: somadas, as tiragens de todos os pouco mais de 300 jornais diários brasileiros não atingem a marca dos 7 milhões de exemplares. Indigência democrática! O povo brasileiro está praticamente proibido da leitura de jornais, portanto, proibido de ter acesso a uma tecnologia do século XVI, a imprensa de Guttemberg.
Exército de diplomados desempregados
O mercado tem discutido alternativas a isto? As universidades? O movimento sindical? Não se registram debates sobre como assegurar a massificação da leitura de jornal e revista. Nem mesmo a Fenaj que acaba de ser derrotada na sua luta para manter a obrigatoriedade do diploma para o exercício do jornalismo apresenta - nem antes, nem agora - alternativas para evitar que estes profissionais não formassem apenas um imenso exército de diplomados-desempregados. É preciso regulamentar a profissão, mas também é preciso assegurar o fim da proibição à leitura de jornal. Também devemos elaborar políticas públicas - já que o mercado exibe sua incapacidade - para que os brasileiros assim como recebem do estado merenda escolar, remédios, camisinhas, dentaduras, bolsa família, também recebam jornais e revistas para a sua informação. Seria nada mais do que assegurar o cumprimento da Constituição quando esta estabelece a informação como um direito do cidadão. Para que , afinal, que isto não seja apenas retórica legislativa...
(...)
São muito positivas as iniciativas de comunicação partidas do campo público recentemente, seja o Blog da Petrobrás, as colunas O Presidente Responde, a criação da Empresa Brasil de Comunicação, além da convocação da I Conferência Nacional de Comunicação. Mas, o público ainda se queixa: “como sintonizar esta TV Brasil? Ela só pega na tv a cabo? Isto é pra quem pode pagar!” Da mesma forma que as colunas escritas diretamente pelo presidente, embora importantes, não chegam ao grande público, já que as tiragens de jornal continuam raquíticas e não existe ainda um jornal ou vários jornais populares de grande circulação, seja gratuita ou a preços bem módicos. Existiria alguma proibição escrita nas estrelas determinando que não se possa também uma política pública para a democratização da leitura de jornal no Brasil? Não é razoável que a EBC assuma também a publicação destes jornais? Não é razoável que o BNDES que tanto financia grandes empresas privadas e até transnacionais apoie um projeto de um jornal público, de massa, gratuito?

Trechos do artigo, de Beto Almeida: O fechamento de jornais e o jornalismo público, em Carta Maior.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Cinema Nacional!

"É um absurdo o povo brasileiro ficar financiando um cinema que ele próprio não pode ver porque não tem onde passar o filme."
João Baptista Pimentel, secretário geral do Conselho Nacional de Cineclubes.

Se praticamente todos os filmes produzidos no país são financiados com recursos públicos, devido às leis de Audivisual e Rouanet, que prevêem renúncia fiscal, por que ninguém consegue assistir às produções?
Segundo ele, atualmente existem mais de 150 longas-metragens nacionais inéditos por não terem espaço para serem exibidos.

Fonte: Blog da diversidade cultural.

domingo, 17 de maio de 2009

quarta-feira, 29 de abril de 2009

O jornalismo e o status quo social!

Transcrevo aqui parte do artigo do jornalista Mino Carta, sobre como o jornalismo brasileiro atua para manter o status quo social no contexto histórico do Brasil. Para ler o artigo na integra, clik no link aqui.

"Permito-me começar de longe, pela origem da perene desgraça nacional, a escravidão. Seus efeitos perduram implacavelmente. Em primeiro lugar, na pavorosa, hedionda desigualdade social, que, segundo o Banco Mundial, nos coloca no mesmo nível de Nigéria e Serra Leoa em termos de distribuição de renda. Não observo nada de novo, mas faço questão de sublinhar.

Temos uma minoria exígua de privilegiados e fatia, de fronteiras mais ou menos imprecisas, de aspirantes ao privilégio. O resto vive no limbo. Milhões e milhões ali não têm sequer consciência da cidadania. Se algum progresso houve, foi irrisório. E não apagou a ignorância, o alheamento, a passividade, a resignação da maioria.

A escravidão representou o mais autêntico estágio da educação cultural do País. No povão deixou as marcas do chicote. À minoria ensinou prepotência, ganância, desmando. Impunidade. Arrogância. O deixa-como-está-para-ver-como-fica. A leniência com os pares (aos amigos tudo) e o rigor feroz com a malta infecta (aos inimigos a lei). Etc. etc.

O jornalismo brasileiro, desde os começos, serve a este poder nascido na casa-grande, por ter a mesma, exata origem. A mídia nativa é rosto explícito do poder. As conveniências deste e daquela entrelaçam-se indissoluvelmente porque coincidem à perfeição.

Observem. Basta que no horizonte se delineiem tímidas nuvens remotamente ameaçadoras à tranquilidade da minoria e os barões midiáticos formam a mais compacta das alianças para sustar o perigo. Exemplo clássico, embora não faltem outros aos magotes, é a campanha desencadeada depois da renúncia de Jânio Quadros em agosto de 1961, destinada a desaguar no golpe de 64.

Por mais de dois anos, os editoriais dos jornalões invocaram a intervenção militar contra a subversão em marcha, até que o golpe se deu sem que única, escassa gota de sangue respingasse na calçada. Assim como faltou ao Brasil uma guerra de independência, carecemos de uma autêntica revolução popular. O golpe de 64 aconteceu e o povo brasileiro não saiu do limbo, de alguma forma nem se deu conta do evento. O qual só teve significado para quem, com o incentivo dos jornalões, organizava as Marchas da Família com Deus pela Liberdade.

Liberdade? A de confirmar e garantir o status quo que favorecia e favorece os eternos marchadores. Não era, digamos, a liberdade da Revolução Francesa, aquela que no Brasil não se deu (de igualdade nem sonhar). Não há dúvidas de que, em uma mesma época, podem conviver tempos históricos diferentes. Aqui, de inúmeros pontos de vista, ainda vigora a Idade Média."
Mino Carta, blog do Mino.

Fonte da imagem: Fala, Brasil!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Para os noveleiros da NET!

Enquete: quem é o incendiário da novela da Record?
1) Seu madruga, do seriado Chaves.
2) O Exterminador do Futuro.
3) Agostinho, da Grande Familia.

Assistir nove é uma chatice!!! Só assim para aguentar!!! Se alguém tiver outras opções enviem, que postarei na enquete... e votem!

Fonte da imagem: Clube dos Pentelhos.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Retrato da realidade!

Essa é muito boa para todos nós brasileiros,,, que curtimos (e alguns como eu, odeiam) algumas (quase todas) cossitas na nossa, seja qual for, o tipo de mídia! Obrigado amigo DrPepper. Ele tem um blog muito legal e criativo... podem conferir... Blog DrPepper.



sexta-feira, 10 de abril de 2009

Eu não assisto esses "BigBrothers" estilo globa(olizadas)is: parte 2.

Meus deuses! Mais uma vez!? Onde os bons valores desse país estão escondidos? Em qual lixeira foram jogados? Em que momento pornografia e besteiras medíocres são mais prazerosas que uma boa amizade, que uma boa leitura, uma boa música? Nossos idolos são prostitutas e peladonas de revistas e que aparecem em filmes de sexo (fazendo), nossas lideranças políticas são condenados pela justiças (a maioria), corruptos, etc. e estão livres, em nosso país tudo se move em virtude de votos (a cada dois anos)... E a nossa teve vai por água-baixo em suas programações medíocres e com raras exceções com bons programas. Mas a esperança é a ultima que morre e espero que as pessoas do nosso país vão se voltar para a boa educação, para os bons costumes, para a família, para as coisas boas da vida (que foram pervetidas pela midia de massa e empresas sem escrupulos, que só pensam em lucro acima até da vida e do bem-estar).


sábado, 17 de janeiro de 2009

Eu não assisto esses "BigBrothers" estilo globa(olizadas)is.

Eu não gosto do formato: um monte de gente falando besteiras (não aguento nem minha mãe falando besteiras. Vou assistir na tv?) e insinuando sexo para as cameras (sexo eu nem preciso falar...), e segundo é uma novela (com roteiro, personagens, autores, etc. - então você pode se matar de telefonar e mandar videos, que o resultado vai ser o mesmo! nota: o único lugar que que vamos ver os videos dos aspirantes a broters será no vide-show, para o Brasil inteiro "tirar sarro", risos.) só que parcialmente "ao vivo", e também não gosto das novelas estilo "globolizadas". Nota: se quiserem saber o significado e o porquê das palavras do tipo "globa(olizadas)is" "globolizadas" mandem uma mensagem no meu e-mail: fcodea.ro@gmail.com,,, talvez de certo, se o sistema aceitar...
Vejam este video...
Fonte: Perguntas Cretinas.